Aula de português

A linguagem na ponta língua,
tão fácil de falar e de entender.

A linguagem
na superfície estrelada de letras,
sabe lá o que ela quer dizer?
(...)
O português são dois; o outro, mistério.

Carlos Drummond de Andrade

sábado, 10 de abril de 2010

EDITORIAL

O VALOR DA EDUCAÇÃO

País precisa pagar mais e atrair talentos para o ensino público, mas seis Estados descumprem piso salarial do professor

A EDUCAÇÃO básica já ocupa lugar de destaque na agenda nacional. Embora tardia, a prioridade que vem sendo conferida à formação e à qualificação dos 48 milhões de brasileiros em idade escolar se reflete no aumento paulatino da parcela do PIB investida no setor. De 3,9% em 2000, alcançou-se a marca de 4,7% em 2008, ou R$ 140 bilhões, já perto de cumprir a meta simbólica de 5% neste ano.

Não basta, contudo, aumentar as verbas da educação para aplicar-lhe essa espécie de choque de compromisso com a qualidade que se faz necessário. É crucial trabalhar com metas mensuráveis, como as cinco lançadas pelo Movimento Todos pela Educação, com prazo para 2022, e endossadas por estaFolha em 2007: todas as crianças e jovens de 4 a 17 anos na escola; toda criança plenamente alfabetizada até os 8 anos; todo aluno com aprendizado adequado à sua série; todo jovem com o ensino médio concluído até os 19 anos; e investimento em educação ampliado e bem gerido.

Por ora, melhorou mais a qualidade das estatísticas do que os indicadores que delas derivam. O país possui hoje 91% de crianças e jovens na escola, uma taxa razoável. Menos de um terço, porém, demonstra ter aprendido o conteúdo esperado na série em que se encontra.

A situação alcança o limiar da emergência no caso da matemática ao final do ensino médio: só 9,8% dos estudantes sabem o que deveriam saber. A formação secundária, mínimo esperado para as necessidades técnicas do desenvolvimento nacional, só é completada por 45% dos jovens de 19 anos (idade correta para concluir o ensino médio). E não se criou, até o presente, instrumento confiável para aferir a alfabetização efetiva até 8 anos.

Além disso, a intenção de dotar todos os professores de diploma universitário está longe de realizar-se. Os percentuais se aproximam do satisfatório apenas no ensino médio (95%) e fundamental 2 (85%). No fundamental 1, há meros 58%.

Países que deram um salto na educação, como Coreia do Sul, assumiram a prioridade de recrutar docentes entre os melhores profissionais formados pelas universidades. Pode-se reformar de tudo no ensino, mas ele jamais será de qualidade sem bons professores. E estes não serão atraídos por salários medíocres.

Lei sancionada em 2008 fixou um piso salarial nacional para docentes, hoje no valor de R$ 1.024,67 (inferior até à renda média do Brasil, R$ 1.117,95). No entanto, seis Estados (GO, TO, RO, CE, PE e RS) ainda pagam salários aquém disso. Sobre as escolas municipais não há dados, mas se presume que a situação seja ainda mais grave.

A educação brasileira não sairá do buraco em que se encontra enquanto a sociedade e os governantes por ela eleitos não se convencerem de que ser professor não é sacerdócio, mas profissão absolutamente estratégica para o desenvolvimento do país.
fOLHA de São Paulo

REPORTAGEM

05/04/2010 - 16h22
Cantor Netinho reclama de reportagem da Globo que o "tirou do armário"
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da Folha Online

O cantor de axé Netinho, que em 2008 havia revelado ser bissexual, reclamou hoje em seu blog oficial da edição de uma reportagem exibida no domingo (4) no "Fantástico", da Globo.

O cantor de axé Netinho, que reclamou da edição de uma reportagem do "Fantástico", na qual foi comparado a Ricky Martin
O cantor de axé Netinho, que reclamou na internet da edição de uma reportagem do "Fantástico", na qual foi comparado a Ricky Martin

Na reportagem, ele foi comparado ao cantor Ricky Martin, que revelou ser homossexual na semana passada.

"Lamentável a pobre edição que fizeram da entrevista que dei a Renata Ceribelli", afirmou. "O programa desperdiçou uma bela oportunidade de aprofundar o assunto sem ser tão superficial como foi diante de tanta coisa bacana que eu falei."

Segundo ele, o motivo de ter dado a entrevista foi "poder passar a minha experiência e visão sobre o assunto".

Ele afirma que disse na entrevista que viveu uma "experiência" com uma pessoa do mesmo sexo, mas que hoje seu amor e seu desejo "podem estar direcionados a uma pessoa do sexo oposto e amanhã a uma do mesmo sexo".

"Nunca falei em lugar algum que sou 'gay' pois não gosto da conotação que esta palavra tem aqui no Brasil. E não gosto de me rotular. Em nada. Não sinto que tenho que me situar numa categoria."

"Aquilo que todos chamamos de orientação sexual deveria ser antes chamada de orientação afetiva", defende.

Noticia

Chuvas já deixam mais de 220 mortos no estado do Rio

Mais de 52 mil pessoas estão fora de casa por causa das tempestades.
Defesa Civil continua em estado de atenção no Rio.

Do G1, no Rio

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O Corpo de Bombeiros informou que chega a 223 o número de mortos no estado do Rio por causa da chuva.



Apenas em Niterói, na Região Metropolitana, são 140 vítimas fatais, 31 mortos no Morro do Bumba. No município do Rio, são 63 vítimas fatais, 28 delas no Morro dos Prazeres.

Em São Gonçalo, também na Região Metropolitana, são 16 mortos. Também foram registradas vítimas fatais em Magé, Nilópolis, Paracambi e Petrópolis.


Mais de 52 mil sem casa

A pior chuva dos últimos 44 anos no Rio já deixou 40.482 desalojados em todo o estado, segundo a Defesa Civil. De acordo com boletim divulgado na manhã deste sábado (10), outras 11.562 pessoas estão desabrigadas. O órgão continua em estado de atenção, com previsão de chuvas leves e moderadas durante o dia e a noite deste sábado.

Ainda segundo o boletim da Defesa Civil, Niterói possui 1.069 desalojados e 1.272 desabrigados. Na capital, são 1.410 desalojados e 544 desabrigados. O número de desalojados e desabrigados no município de São Gonçalo, na Região Metropolitana, chega a 36.450 e 8.718, respectivamente.


Veja a cobertura completa das chuvas no Rio
Outros municípios que registraram desalojados e desabrigados foram: Mangaratiba, Rio Bonito, Itaboraí, Guapimirim, Araruama, Seropédica, Petrópolis, Maricá, Tanguá, São Pedro da Aldeia, Saquarema, Magé, Iguaba Grande, Queimados e Cachoeiras de Macacu.

O sábado começou com sol em grande parte do estado, mas ainda há muitas nuvens por causa dos ventos úmidos que chegam do mar. Mesmo com tempo bom, a previsão para esta tarde é de pancadas de chuva principalmente na Região Serrana. Nas demais regiões do estado, a previsão é de muita nebulosidade e possibilidade de chuva.

Tragédia em Niterói

Uma vítima do deslizamento no Morro do Bumba, resgatada ainda na terça-feira (6) no local, morreu neste sábado (10) no hospital Azevedo Lima. A Defesa Civil confirmou a informação. As equipes de resgate seguem no trabalho de buscas corpos ou sobreviventes.

Bombeiros que fazem os resgates de corpos em Niterói informaram que foi encontrado mais um corpo sob a terra que deslizou. As equipes de resgate encontraram durante a madrugada deste sábado (10) mais dois corpos no Morro do Bumba, em Niterói, Região Metropolitana do Rio.

Ajuda do governo federal

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, anunciou na sexta-feira (9) a liberação de uma linha de crédito para prefeituras que decretaram situação de emergência e estado de calamidade pública. Segundo Lupi, o crédito pode chegar a R$ 1 bilhão, com juros de 3%, pelo programa Pró-Moradia Emergencial, com um prazo de financiamento de até 30 anos.



De acordo com o ministro, as prefeituras do Rio, de Niterói e de São Gonçalo, na Região Metropolitana, estão aptas a receber o dinheiro, contanto que apresentem projetos de construção de casas.

Saque do FGTS
O ministro também afirmou que o saque do FGTS para quem foi atingido pela chuva pode ser sacado já na segunda-feira (12). Lupi disse que há um limite de R$ 4,6 mil para o saque.

Lupi informou que, na tragédia em Santa Catarina, 95% dos atingidos sacaram o dinheiro.

O ministro estava acompanhado do prefeito do Rio Eduardo Paes, que reafirmou que a prefeitura vai retirar famílias de áreas de risco.

Paes disse que os R$ 90 milhões que o governo federal disponibilizou ainda não estão em uso, mas que as obras emergenciais, onde o dinheiro será empregado, já estão sendo feitas. Ele deu como exemplo a desobstrução da Estrada da Grota Funda.


Doações
Ampliar Foto Foto: Divulgação/Guarda Municipal Foto: Divulgação/Guarda Municipal
A Guarda Municipal já arrecadou 15 toneladas de doações (Foto: Divulgação/Guarda Municipal)

Os moradores do Rio e de Niterói atenderam aos pedidos por donativos para os desabrigados e desalojados pelas enchentes e deslizamento ocorridos nesta semana. Ao todo, foram doadas até agora cerca de 48 toneladas de alimentos, água potável, produtos de higiene, fraldas, cobertores e roupas.

Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS) do Rio de Janeiro informou que já foram arrecadadas 20 toneladas de doações para as vítimas das enchentes e deslizamentos nos postos de recolhimento.

Artigo-modelo

Segue um artigo da Olimpíada de Lingua Portuguesa para  lhes ajudar.



Corrupção cultural ou organizada?
Renato Janine Ribeiro

Precisamos evitar que a necessária indignação com as microcorrupções “culturais” nos leve a ignorar a grande corrupção.
Ficamos muito atentos, nos últimos anos, a um tipo de corrupção que é muito frequente em nossa sociedade: o pequeno ato, que muitos praticam, de pedir um favor, corromper um guarda ou, mesmo, violar a lei e o bem comum para obter uma vantagem pessoal. Foi e é importante prestar atenção a essa responsabilidade que temos, quase todos, pela corrupção política — por sinal, praticada por gente eleita por nós.
Esclareço que, por corrupção, não entendo sua definição legal, mas ética. Corrupção é o que existe de mais antirrepublicano, isto é, mais contrário ao bem comum e à coisa pública. Por isso, pertence à mesma família que trafegar pelo acostamento, furar a fila, passar na frente dos outros. Às vezes é proibida por lei, outras, não.
Mas, aqui, o que conta é seu lado ético, não legal. Deputados brasileiros e britânicos fizeram despesas legais, mas não éticas. É desse universo que trato. O problema é que a corrupção “cultural”, pequena, disseminada — que mencionei acima — não é a única que existe. Aliás, sua existência nos poderes públicos tem sido devassada por inúmeras iniciativas da sociedade, do Ministério Público, da Controladoria Geral da União (órgão do Executivo) e do Tribunal de Contas da União (que serve ao Legislativo).
Chamei-a de “corrupção cultural” pois expressa uma cultura forte em nosso país, que é a busca do privilégio pessoal somada a uma relação com o outro permeada pelo favor. É, sim, antirrepublicana. Dissolve ou impede a criação de laços importantes. Mas não faz sistema, não faz estrutura.
Porque há outra corrupção que, essa, sim, organiza-se sob a forma de complô para pilhar os cofres públicos — e mal deixa rastros. A corrupção “cultural” é visível para qualquer um. Suas pegadas são evidentes. Bastou colocar as contas do governo na internet para saltarem aos olhos vários gastos indevidos, os quais a mídia apontou no ano passado.
Mas nem a tapioca de R$ 8 de um ministro nem o apartamento de um reitor — gastos não republicanos — montam um complô. Não fazem parte de um sistema que vise a desviar vultosas somas dos cofres públicos. Quem desvia essas grandes somas não aparece, a não ser depois de investigações demoradas, que requerem talentos bem aprimorados — da polícia, de auditores de crimes financeiros ou mesmo de jornalistas muito especializados.
O problema é que, ao darmos tanta atenção ao que é fácil de enxergar (a corrupção “cultural”), acabamos esquecendo a enorme dimensão da corrupção estrutural, estruturada ou, como eu a chamaria, organizada.
Ora, podemos ter certeza de uma coisa: um grande corrupto não usa cartão corporativo nem gasta dinheiro da Câmara com a faxineira. Para que vai se expor com migalhas? Ele ataca somas enormes. E só pode ser pego com dificuldade.
Se lembrarmos que Al Capone acabou na cadeia por ter fraudado o Imposto de Renda, crime bem menor do que as chacinas que promoveu, é de imaginar que um megacorrupto tome cuidado com suas contas, com os detalhes que possam levá-lo à cadeia — e trate de esconder bem os caminhos que levam a seus negócios.
Penso que devemos combater os dois tipos de corrupção. A corrupção enquanto cultura nos desmoraliza como povo. Ela nos torna “blasé”. Faz-nos perder o empenho em cultivar valores éticos. Porque a república é o regime por excelência da ética na política: aquele que educa as pessoas para que prefiram o bem geral à vantagem individual. Daí a importância dos exemplos, altamente pedagógicos.
Valorizar o laço social exige o fim da corrupção cultural, e isso só se consegue pela educação. Temos de fazer que as novas gerações sintam pela corrupção a mesma ojeriza que uma formação ética nos faz sentir pelo crime em geral.
Mas falar só na corrupção cultural acaba nos indignando com o pequeno criminoso e poupando o macrocorrupto. Mesmo uma sociedade como a norte-americana, em que corromper o fiscal da prefeitura é bem mais raro, teve há pouco um governo cujo vice-presidente favoreceu, antieticamente, uma empresa de suas relações na ocupação do Iraque.
A corrupção secreta e organizada não é privilégio de país pobre, “atrasado”. Porém, se pensarmos que corrupção mata — porque desvia dinheiro de hospitais, de escolas, da segurança —, então a mais homicida é a corrupção estruturada. Precisamos evitar que a necessária indignação com as microcorrupções “culturais” nos leve a ignorar a grande corrupção. É mais difícil de descobrir. Mas é ela que mata mais gente.
Folha de S. Paulo, 28/6/2009.
Renato Janine Ribeiro, 59, é professor titular de ética e filosofia política do Departamento de Filosofia da USP. É autor, entre outras obras, de República (Publifolha. Coleção Folha Explica).


Retorno Revista

Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães
Alunas: Angélica Dias, Fábia Oliveira, Geângela Lima, Jaqueline Silva, Kivia Almeida, Thayse Teixeira.


* Independência do Brasil e a busca pela indentidade nacional.

* O bom selvagem .

Em 7 de setembro de 1822, às margens do rio Ipiranga, na capital paulista, D. Pedro decide proclamar a independência do Brasil, vendo ser um dos grandes temas da Literatura Brasileira, como em outros países da América Latina, a questão da identidade nacional, a qual visa a estabelecer elementos existentes no interior da nação e uni-los em torno de uma cultura nacional. Sabemos que a Independência foi realizada ao redor dos interesses de grupos sociais.
Nesse sentido, Segundo Rousseau o bom selvagem é o homem naturalmente que é bom, nasceu bom e livre, mas sua maldade ocorre com a sociedade que em sua organização não só permite, mas impõem a servidão e a escravidão a tirania e inúmeras outras leis que privilegiam as elites dominantes em dano dos mais fracos instaurando assim a desigualdade entre os homens, enquanto seres que vivem em sociedade.
Faltou falar mais. Dá para aproveitar mais sobre o texto que vocês leram, tá muito bom, mas está pequeno e voces nao disseram qual texto é esse, de que item da revista.
Bjs

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Ser Romântico hoje, é possível?

20 Verdades sobre Ser Romântico

Vários leitores (homens) nos enviam perguntas sobre como ser romântico! Ser romântico não é tarefa fácil para muitos. Eles não compreendem, muitas vezes, o que queremos dizer quando tocamos no assunto “ser romântico”. Que mulher não adora um homem romântico? Romantismo nada tem a ver com ser grudento, bobo ou machista! Divirtam-se, garotos e se inspirem!
Veja a lista de algumas coisas que todo homem deveria saber sobre ser romântico:
1 – Amor não tem explicação. Já dizia Drummond “Amor foge a dicionários/ e a regulamentos vários” (As sem-razões do amor – Carlos Drummond de Andrade)
2 – Mulher romântica também gosta de pragmatismo. Uma coisa não anula a outra! O pragmatismo é muito bom, especialmente na hora de tomar decisões de onde sair, que lugar viajar, qual motel escolher. Ter iniciativa está muito aliado ao pragmatismo.
3 – Amamos ganhar flores. Porque alguns homens não entendem isso, hein? Gostamos de ganhar flores em datas de aniversário de namoro, dia dos namorados, mas ganhar em um dia comum (fora de datas importantes) é ainda mais emocionante! Por quê? Porque faz mexer com nossa rotina, nos faz flutuar nas nuvens e dá um “up” na vida.
4 – Adoramos cavalheirismo! Abrir porta do carro? Puxar a cadeira para que possamos sentar? Ceder lugar no ônibus para uma mulher? Quando esbarrar em alguém pedir desculpas? Carregar nossas sacolas pesadas? Abrir uma porta e nos deixar passar primeiro? Segurar a nossa mão quando estamos descendo um degrau com aquele salto? O máximo!
5 – Fazer surpresas é romântico! Surpreenda-nos com flores, com bombons, com uma declaração, com um jantar, com uma poesia, com um passeio sem destino declarado, um piquenique no parque sem sabermos, enviar uma cesta de café da manhã, comprar um vinho e chegar com o maior amor… Surpreender é conquistar dia-dia.
6 – Homens declarem-se! Amamos quando demonstram seus sentimentos. Declarar é romântico! Declare-se verbalmente, em um cartãozinho, em um recadinho, em um “post-it”, mandar um e-mail apaixonado, um sms no celular, com um papelzinho dentro da nossa bolsa. Pode ser discreto, pode ser em um helicóptero que joga flores.
7 – Jantar a luz de velas é o ápice do romantismo! Pode ser em restaurante, na nossa casa (para os casados), na casa de alguém emprestada (onde ninguém irá chegar para atrapalhar), na moradia do rapaz (se ele mora sozinho). Aonde for possível, estaremos lá felizes e “rindo até o canto da orelha”.
8 – Você não precisa saber cozinhar para organizar um jantar a luz de velas! Você pode pedir a comida em qualquer lugar (até pizza!), organizar a mesa, pegar um bom vinho e acender as velas! Chegamos em “alfa” com uma atitude romântica assim!
9 – Reparar a nossa lingerie nova é romântico! Colocamos para vocês e não podem querer só o que está embaixo! Look around!
10 – Palavras não bastam. Vocês precisam demonstrar com gestos, atitudes e iniciativas. Tem várias idéias românticas citadas acima! Use-as!
11 – Ser coberta de carinho (sem intenção de sexo) é romântico! Beijinhos, cafunés, abraços e toques. Há dias que só isso basta para nos deixar felizes.
12 – Pagar a conta é romântico! Não é porque a mulher é moderna e continua no seu projeto de emancipação social e financeira que não gostamos de atitudes cordiais, galanteadoras e gentis!
13 – Ser protegida por vocês é romântico! Somos bichinhos mimados! Por mais independente, emancipada e moderna que possamos ser, adoramos quando, de vez em quando, o nosso amor fica cheio de cuidados conosco.
14 – Ter a preocupação em nos dar prazer no sexo é romântico! Que mulher não gosta de um homem que as leva às alturas? Satisfazer uma mulher sexualmente só é possível quando o homem se preocupa com o prazer dela! Levar às alturas é preciso muito mais que o próprio ato.
15 – Receber elogios é romântico. Muitos homens depois de vários anos de relacionamento se esquecem que a mulherada adora ser reparada e receber elogios! Você acordou linda hoje! Você está sexy com essa lingerie! Ficou maravilhosa com esse vestido! Seus cabelos estão tão bonitos!
16 – Ser valorizada é romântico! Amamos ser valorizada por nosso trabalho, nossos projetos, nossa inteligência e nossas atitudes.
18 – Dividir as tarefas é romântico! Na hora de planejar uma viagem, um passeio, um casamento, as tarefas de casa, de efetuar pagamentos… Na verdade, quando o homem participa dessas pequenas coisas está em sintonia conosco. Fazendo o relacionamento realmente funcionar em função de um casal.
19 – Ser romântico não é ser machão! Brigão? Ciumento? Grosseirão do tipo: “- Essa mulher é minha!”? Atualize-se baby! Ninguém é dono de ninguém. Gostar de homens românticos não é ser submissa. Amar não é ser “pau mandado” de ninguém!
20 – Ser amigo e nos ouvir são românticos! Adoramos desabafar e falar. Fato. Queremos falar nossas alegrias, tristezas, problemas, dificuldades. Nada melhor que fazer isso com nosso maior ombro amigo – nosso companheiro. Para isso é preciso haver confiança, honestidade, respeito e carinhos mútuos!
Meninas, sugerem mais algum item para “encabeçar” a lista?  E vocês meninos? A listinha facilitou a vida? Deixe sua sugestão nos comentários abaixo.