Aula de português

A linguagem na ponta língua,
tão fácil de falar e de entender.

A linguagem
na superfície estrelada de letras,
sabe lá o que ela quer dizer?
(...)
O português são dois; o outro, mistério.

Carlos Drummond de Andrade

terça-feira, 9 de novembro de 2010

O olho torto de Alexandre

O conto é contado em prosa pelo narrador personagem em primeira pessoa do singular. No inicio do conto, Alexandre conta como foi sua chegada em sua casa, areação dos familiares e o estado físico e emocional dos personagens.

O conto se passa numa sala com vários personagens: Alexandre, o narrador e protagonista do conto; Firmino, o cego preto; Cesária, a governanta; Das Dores, uma amiga; Seu Libório um visitante e amigo de Alexandre.

O conto conta uma aventura de Alexandre, quando ele viveu no sitio do seu pai, uma história alucinante que ele montou sobre uma onça, onde, saiu galopando até se chocarem contra um espinheiro, ao voltar pra sua casa, ele resolve retornar ao mato, para procurar seu olho perdido.

O momento crucial da historia é quando Alexandre encontra o seu olho, seco, cheio de moscas e espetado em um galho do espinheiro, ele coloca o olho de volta e passa à enxergar “as tripas” e o “pulmão”. Ele percebe e vira o olho ao contrário.

Ele incrivilmente e absurdamente ele volta a enxergar normalmente e a onça (citada anteriormente) passa a ser domesticada, amassada e criada por pouco tempo (depois ela morre) em sua casa junto com os animais como bodes e vacas.

Existem dois ambientes um é em casa, quando ocorre a discursão e o começo da história; e o outro é o sitio do pai de Alexandre onde ele consegue “o milagre”.

A história apesar de ser contada seriamente por Alexandre, é uma total ironia pois, é evidente que uma pessoa não passaria à enxergar dessa maneira. Mas apesar disso tudo a grande maioria das pessoas acreditou na história bizarra, menos, o Firmino; o conto é uma pitada de ironia total e humor.


Alunos: Breno Fernandes; Anizzolavo Jesus; Matheus Paes e Lucas Pereira
Série/Turma: 2º"D Mat

Uns Braços


O conto ‘Uns braços’ de Machado de Assis está narrado na 3° pessoa, ele conta a historia de um jovem de 15 anos ’Inácio’,que vai trabalhar como aprendiz na casa do solicitador Borges ,a  apresentação do conto se dá nesse momento,são poucos os personagens citados entre eles os principais são: Inácio,D. Severina e  o solicitador.
Toda complicação da historia inicia quando o garoto ver os braços nus de D. Severina e acaba se apaixonando por ela,ao lermos  o conto esperamos que o marido de D. Severina pegue-a com Inácio , mais não é bem isso que acontece.
D .Severina aproveitou que seu marido não estava em casa foi ate o quarto do garoto e o beijou,sem saber que naquele momento ele sonhava justamente com o que estava acontecendo,dias depois Borges chega à sua casa e dispensa Inácio,que vai embora sem saber por que motivo foi despedido,e nunca mais vê D. Severina,ele sempre carregava na memória aquele sonho que parecia ser tão real.
O conto ocorreu na cidade do Rio de Janeiro, na Rua da Lapa e na casa do solicitador ’quarto e sala de jantar’. Foram cenas de mais ou menos uma hora e durante as refeições.


Conto: ‘Uns Braços’ Machado de Asiis
Equipe: Amanda Rodrigues,Maria Célia,Ravane Bastos e Talita Teixeira.

O Ritual Musgrave


A narração do conto é feita em 1ª pessoa, em uma breve apresentação se faz a descrição dos personagens principais, esta estória envolve o detetive Sherlock Holmes, Watson seu amigo e ajudante, Reginald Musgrave o cliente, Brunton o mordomo e Rachel Howells a caseira.
Tudo começa quando Reginald procura Holmes para desvendar um caso, o misterioso desaparecimento do mordomo e da caseira, as únicas pistas que Reginald encontrou foram algumas pegadas indo de encontro ao lago perto de sua casa e um saco com um monte de metais enferrujados e velhos, Reginald menciona que antes do desaparecimento o mordomo foi pego mexendo na sua biblioteca, ele tinha um papel que tinha escrito algumas frases aparentemente sem sentido que todos os homens da família tinham de ler ao completar a maioridade, era um tipo de ritual sem sentido para eles, o mordomo também tinha um mapa nas mãos. Quando Holmes chegou ao local, lendo o papel percebeu que aquilo era uma espécie de mapa em forma de palavras, relendo as instruções do mapa ele chegou a uma câmara secreta onde se deparou com o cadáver do mordomo, ele foi então analisar os metais encontrados no lago e se surpreende ao terminar de limpar os metais e percebe que eram moedas de ouro e entre elas estava a coroa de Carlos II um dos principais tesouros do Império Britânico.  Analisando o local do crime ele verificou que provavelmente a criada ajudou no crime, para ele a empregada pode ter prendido de propósito o mordomo, uma vez que já tivesse sido seu noivo e tinha lhe - partido seu coração, ou pode simplesmente ter sido um acidente, de uma forma ou de outra ela deixa tudo no lago e foge , assim ele soluciona o caso.
Toda essa estória se passa na Inglaterra, Holmes estava contando ao seu amigo Watson um de seus primeiros trabalhos e um dos mais empolgantes, todo o ocorrido deve ter acontecido em dia mais ou menos.

2º D MATUTINO , ropendo pro Terceirão ;D GRUPO : Ícaro =D, Ronildo (Ronildão), Hiago Vinicius (Pio), Ramon ( Ramonzin) , Rafael ( P. Fabio de Melo :D)

Análise Literária - Conto: A Igreja do Diabo

Análise Literária - Conto:
A Igreja do Diabo
de Machado de Assis
     "Análise por: William, Gilmário, Ellen Bianca e Rodrigo - 2º D Matutino"


    Dentre todos os estilos de época, o Realismo foi aquele com maior influência na obra de Machado de Assis. O conto ‘A Igreja do Diabo’ é mais um dos que foram marcados com as características realistas.
     Através de uma narração em 3ª pessoa, o leitor é apresentado ao protagonista, o Diabo, e à sua idéia de fundar sua própria Igreja. Este, então, vai até Deus, para comunicar-lhe a idéia recém-surgida, e, após um diálogo sofista, enfim desce a Terra, para lançar a pedra fundamental de sua religião.
     A Igreja então é fundada, e em poucos anos, a nova religião se espalha por todo o mundo, acolhendo cada vez mais seguidores. Mas eis que o Diabo tem uma surpresa ao notar que muitos de seus fiéis praticavam, às escondidas, as antigas virtudes pregadas por outras religiões, virtudes estas que eram condenadas pela nova religião. Por fim, o Diabo volta a subir aos céus para ter com Deus, acreditando que este estava por trás dos recentes deslizes de seus fiéis. O conto é finalizado então com as palavras que Deus disse ao Diabo:

"Que queres tu, meu pobre Diabo? As capas de algodão têm agora franjas de seda, como as de veludo tiveram franjas de algodão. Que queres tu? É a eterna contradição humana."

     O conto possui um objetivo claro, que é demonstrar a fraqueza e ‘contradição’ humana. A religião representa um extremo, ao qual seus fiéis devem supostamente obedecer. Ocorre porém que como seres imperfeitos, os homens são sempre contraditórios, sendo incapazes de viver em um desses extremos. No conto, o Diabo acredita que a índole humana é ruim por natureza, e que seguindo as religiões até então existentes, as pessoas estavam apenas escondendo suas verdadeiras faces, e então, funda uma Igreja com o objetivo de criar condições para que os homens revelem sua real índole. No entanto, o que ocorre é que, assim como não era capaz de seguir todas as virtudes exigidas pelas religiões anteriores, a humanidade não foi capaz de seguir todos os ‘ensinamentos’ da Igreja do Diabo. Esta é a contradição humana citada por Deus no final, a incapacidade do ser humano de seguir um extremo. Todo o homem está sempre entre o ‘bem’ e o ‘mal’, sem nunca ser capaz de aceitar apenas um destes.

Analise Literária

Análise Literária do Conto “A Face Amarela”

O Conto “A Face Amarela” narrado em 3ª pessoa, conta a história do serviço prestado pelo detetive Sherlock Holmes a um senhor dentro de um período de dois dias. O angustiado senhor se encontrava com dúvidas a respeito de sua esposa, pois a mesma durante alguns dias estava a freqüentar misteriosamente a casa ao lado (local onde se passa o mistério narrado pelo Sr. Munro), casa esta onde Sr. Munro conta ter visto de longe algumas vezes uma horripilante face amarela, a narrativa nos apresenta vários personagens além de Sherlock, Sr. Munro e sua esposa Effie, estão Dr. Watson a filha de Effie e a empregada.

Tudo começa quando o Sr. Munro pavorosamente invade o escritório do Sr. Sherlock (um dos locais onde se passa parte da história), e rapidamente começa a contar o acontecido. Ao decorrer da narrativa percebemos que Sherlock, Sr. Munro e Dr. Watson suspeitavam de algo mais comprometedor por parte da sua esposa (traição, rituais de magia ou coisa parecida) do que realmente era, durante a história o leitor observa vários momentos de suspense, mas somente um desses podemos chamar de clímax, que a meu ver seria o momento em que o detetive e o Sr. Munro estão desconfiadamente subindo as escadas da casa vizinha para quem sabe, pegar a Sra. Effie no flagra, mas ao chegar ao suposto local do crime descobrem que a famosa face amarela era apenas a filha do primeiro casamento de Effie que tinha acabado de chegar de um orfanato na América, Effie por sua vez estava escondendo-a na casa ao lado com medo uma possível má reação do seu marido, e este eu acredito que seja o desfecho da misteriosa narrativa.

Grupo: Yuri Meira, Victor Otávio, Dirvan Lessa, Marco Aurélio e Ronildo 2° “D” Matutino

O enfermeiro - Machado de Assis

Um velho que estava prestes a morrer revela a Machado de Assis, o narrador da historia, algo espantoso que aconteceu no seu passado. Quando ainda jovem, ele foi trabalhar como enfermeiro na casa de um velho coronel a quem todos não gostavam por causa da forma brutal como ele tratava a pessoas, ninguém conseguira tolerar as suas maldades por muito tempo. No entanto, o rapaz continuou trabalhando, mesmo sendo humilhado com muita freqüência. Certa vez ele ficou com tanta raiva de seu patrão que se descontrolou e acabou matando o velho, percebendo o que fez encobriu o crime e foi embora da cidade. Ele ficou muito depressivo, não conseguia acreditar no que havia feito, sua culpa aumenta quando descobre que o coronel o havia escrito em seu testamento como único herdeiro. Então, o rapaz para diminuir seu remorso resolve distribuir o dinheiro entre várias pessoas e, ao mesmo tempo, vai, aos poucos, se convencendo de que fizera um grande bem à humanidade ao matar o coronel, pois todas as pessoas que o conheciam o detestavam, pois grande era a sua maldade.

• Narrador: onisciente
• Apresentação: O doente em seu leito de morte, relata ao narrador obre um crime que cometeu no passado.
• Personagens: o enfermeiro, o coronel e o narrador
• Complicação: Quando o velho começa a narrar sua historia o cenário muda, como se voltasse ao passado.
• Clímax: A curiosidade de saber se ele foi descoberto ou não.
• Desfecho: O velho morre e deixa sua historia com Machado de Assis
• Ambiente: A historia se passa a tempo inteiro no quarto do doente.
• Tempo: A historia inicia-se no presente porem quando o velho começa a contar sua vida de culpa

By: Késia, Thaís, Nathália e Stefânia

Beijos ;)

A Cartomante

O texto é referente ao conto da cartomante, o seu foco narrativo é um narrador observador pois se encontra na 3ª pessoa do singular. O livro começa a partir do momento em que Rita conta pra Camilo que ela foi na cartomante e a cartomante dizendo ela que acerto tudo, Camilo então a ironiza dizendo que ela falou tudo errado. Rita tinha medo de perde Camilo. Os personagens que compõem esse conto são: Rita, A Cartomante, Camilo, Vilela e a mãe e o pai de Camilo. A complicação se da quando vilela chega a cidade e começa a ter intimidades com a mulher de Camilo (Rita). Camilo descobre que Vilela e sua mulher tem um caso e fica em duvida se mata ou não vilela (este tinha sido seduzido por Rita). O desfecho ocorre quando Camilo acaba por assassinar Rita e Vilela. Antes de chegar na casa de Camilo, Vilela passa pela cartomante esta diz que ele podia ficar tranqüilo que tudo se resolveria bem, errando mais uma vez. E o que parecia ter um final feliz, acaba tragicamente. Este conto passa basicamente todo na casa de Camilo no período de um mês .
Componentes : Tainara, Larissa, Ana Paula, Taluana e Lunardo ( LULUzinha ) (O GATÃO DO 2ª “D” matutino 

o primeiro beijo ♥

Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães

Alunas : Priscilla e Ana Tereza 2º D Matutino

* O conto de Clarice Lispector: O primeiro beijo

Tudo começou quando um casal muito apaixonado estava a andar pela rua

quando a menina perguntou para seu namorado se ele já havia beijado outra

menina antes dela ele meio constrangido respondeu que sim ela muito curiosa

perguntou com quem foi, a partir daí inicia- se uma historia com contexto emocionante

e com um toque de humor, no qual o personagem principal relata o fato ocorrido .

Em uma excursão que fazia com seus amigos no meio da algazarra toda lhe bateu

uma enorme vontade de beber água como estavam em um ônibus e não tinha água

nenhuma o jeito foi engolir a saliva para ver se aliviava aquela vontade , mas não

adiantou o desespero tomou conta, o sol de meio dia estava muito forte e isso atiçava

mais a sua sede , quando na virada da curva o alivio tomou conta de sua pessoa a

frente atrás dos arbustos estava um chafariz de onde brotava água o ônibus parou

todos desceram correndo mas ele foi o primeiro a alcançar o chafariz e sem pensar

com os olhos fechados colocou os lábios de onde chorava a água mas para sua surpresa

quando abriu os olhos viu em sua frente dois olhos de estátua constatou que era uma

estátua de uma mulher então percebeu que havia beijado-a e que a partir daquele momento

ele tinha virado homem .

♥ Analise Literária

Predomina no texto o narrador onisciente na 3ª pessoa no qual o momento inicial foi quando eles iniciaram o namoro perguntando sobre o primeiro beijo. Os personagens descritos foram o menino, a menina, os garotos da excursão e a estátua. A complicação ocorreu quando o narrador começa a contar como aconteceu o primeiro beijo do garoto o clímax desenvolveu- se quando o garoto desceu do ônibus e foi o primeiro a chegar ao chafariz, mas quando chegou la percebeu que seus lábios haviam tocado algo ,quando abriu os olhos era os lábios de uma estátua, ai que entra o desfecho da historia ele percebeu que ao beijar a estátua em forma de mulher teria virado homem . A historia se passou dentro do ônibus na estrada no meio do deserto e também no local onde estava o chafariz, a partir dessa analise chegamos a conclusão de que o tempo entre uma cena e outra foi de aproximadamente 10 a 20 minutos baseado no horário de meio dia que é citado no texto.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Crônicas feitas em sala de aula.

Dupla: Lázaro Trindade, Marciele Oliveira. 2º C Matutino

No Elevador...


_ Bom dia!
_ Bom dia!
_ Sobe?
_ Sobe...
_ Tudo bem? Você me aparenta um pouco nervosa...
_ É um pouco!!!
_ Problemas?
_ É, mas nada grave... Irei resolvê-lo logo!
_ Ó me desculpe, que indelicado eu sou, nem me apresentei, meu nome é Fernando, como à senhora se chama?
_ Não me chame de senhora, não sou tão velha assim... Me chamo Camila.
_Muito prazer Camila, você é nova por aqui?
_ Não, já faz muito tempo que moro aqui!
_ Hum... Não sai muito né?
_ Não! Mas estou sempre presente nas reuniões do condomínio!!
_ Há, não vou muito nestas reuniões... E nem preciso, pois o condomínio está sempre em ordem!!
_É isso, por que você não tem visinhos iguais aos meus...
_ É por quê?
_ Todo final de semana é festa, muita gente, som alto...
_ Nossa, mas isso é contra as regras do condomínio!!!
_ E tem mais, depois que eles fazem a bagunça, jogam o lixo de frente a minha porta...
_ Mas que porcos!!! Você deveria falar com o sindico!
_ Que sindico, que nada! O senhor João é um fraco, já tentei falar com ele, porém ele não toma providências!!!
_ E o que você vai fazer?
_ Já tomei as minhas providências..., estava agora pouco na recepção, fui pegar o número do celular daquele marginal, vou falar poucas e boas para ele!!!...
_ Vamos, o que está esperando, converse com ele, temos de dialogar para resolver nossos problemas!!!
_ É mais se não resolver no dialogo, vai na base da porrada!!!
_ Vamos ligue...
_ Estou ligando... É hoje que este safado me paga...
_ PRIM...PRIM...PRIM...PRIM...!!!!!
_ Fernando, que barulho é esse?
_ Ops... É o meu celular.....

Analise Literária

A Cartomante
Autor: Machado De Assis
Personagens:
♥Camilo: Um moço ingênuo sem experiência e sem intuição (amante de Rita).
♥Rita: Uma Mulher mais experiente (tinha 30 anos) capaz de incentivar o rapaz até mesmo com vulgaridades num cartão de aniversário.
♥Vilela: Marido traído e tinha profissão de advogado.
♥A cartomante: Era a adivinha do que se passava.



Analise Literária
O conto acontece numa sexta feira do mês de novembro do ano de 1969; os dois personagens Camilo e Rita são amantes, e mesmo Rita sendo casada com Vilela (amigo de Camilo) ainda desconfiava do amor de seu amante e decide então se consultar com uma cartomante que lhe diz: Não temas querida, tu és verdadeiramente amada.
Passados alguns dias Camilo recebe um bilhete de Vilela, e decide ir a casa do amigo encarar a realidade dos fatos .Entretanto a condução que tomara tem o caminho bloqueado próximo a casa da cartomante que Rita consultava.Vem então a Camilo uma vontade de Sondar pra tentar adivinhar quais seriam as intenções de Vilela,então ele vai até a cartomante.
A cartomante infla a alma do Rapaz de esperança e diz que Vilela ignorava tudo,mas que era preciso ter cautela ,foi da consulta e a cartomante diz a Camilo “Vá Ragazzo Enamorado” e ele segue cheio de esperança para a casa de Vilela.
Chegando a residência do amigo é convidado a ir até a sala onde estava o cadáver de Rita, ensangüentado, e onde encontra a morte pelas mãos do marido traído, por intermédio de dois tiros certeiros.
Equipe:Larissa David,Keila Marianne,Isabella Camargo ,Ingred Michele,Iana Moraes e Livia Maria

domingo, 7 de novembro de 2010

Análise do conto: macacos

Colégio Modelo Luis Eduardo Magalhães
Equipe: Lucas, Thais, Ingrid, Fernada.
2C Matutino

Macacos


O conto Macacos, de Clarice Lispector, é narrado em primeira pessoa (narrador-personagem). O tempo decorrido é mais de um ano, mas as ações mesmo, entre 15 à 20 minutos.
A narradora é uma dona de casa, mora em um apartamento, e por esse mesmo motivo, não possuia animais; mãe de dois filhos pequenos (e espertos), estes que, gostam muito de animais.
Na apresentação do conto, o narrador mostra a história de como teve seu primeiro macaco.Esse primeiro macaco logo morre, e depois de um ano a narradora decide comprar um pequeno macaco, ao ver um vendedor na rua com alguns.
No entanto, a narradora desconhecendo a esperteza do vendedor, compra uma macaca pequena (que podemos deduzir que seria um mico) e doente.
Ao chegar no apartamento, após a euforia das crianças, a macaca logo mostra sinais que estava doente.
Preocupada com a saúde da macaca, a mãe não pensa duas vezes, em plena madrugada, sai a procura de um hospital.
Quando chega no hospital, o enfermeiro, que também gosta de animais, logo desegana a família. O climax está ai: a macaca iria sobreviver?
Mas como todo conto, o final é inesperado, depois de toda história, a macaca morre.
sem final feliz, o máximo que a mãe conseguiu foi ouvir seu filho afirmar que ela era parecida com a pequena macaca.:D

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

analise do conto Menino linha dura de Stanislaw Ponte Preta

Alunos : Andressa Cotrim,Charline Vasconcelos, Rubens e Walnyanne 2 c MAt

O menino linha dura, foi um conto produzido por Stanislaw Ponte Preta, nele nos mostra a historia pedrinho, um menino muito sínico e medronho que ao brincar de bola quebra a vidraça de sua casa e vai para o quarto com medo da repreençao do pai, com isso sua mae querendo ser uma otima educadora resolve nao pertubalo, e espera a chegada do pai para o jantar e conta o acontecido e pede para ter paciencia com o filho que está com medo dele. O pai que tambem tem o maior interesse no bem do filho e pretende educalo da melhor forma possivel entende a preocupação de sua mulher e resolve perguntar ao filho quem haveria quebrado a vidraça em vez de ir logo castingando-o. assim que o pai pergunta ao menino ele responde que nao faz a minima ideia, o pai pensando que o menino ainda esta sobre o impacto do nervosismo resolveu deixar pra mais tarde, apos o jantar estar servido na mesao o pai novamente insiste na pergunta e dessa vez diz que nao vai castigar o responsavel pela vidraça, dessa vez o menino responde inventando uma mentira na maior cara de pau e diz: Quem quebrou foi o garoto do vizinho! o pai: tem certeza? O menino: JURO!.
O pai ja nervoso com isso diz que quando acabar o jantar iriam os dois na casa do vizinho esclarecer tudo, e pedrinho concorda que seria a melhor solução sem mostrar nenhum remorso. finalizando o jantar o pai pega na mao do menino e direciona pra casa do visinho e na metade do caminho pedrinho diz: pai aquele menino é um subversivo desgraçado. Não pergunte nada a ele não. Quan-
do ele vier atender a porta, o senhor vai logo tacando a mão nele.
tudo isso acontece na terceira pessoa sendo o narrador observador, apesar de as vezes haver breves dialogos, e o tempo dura do atardecer ate o jantar á noite.
o climax se da com a resposta de pedrinho sobre quem haveria quebrado a vidraça, pois ninguem imaginava que ele menteria e sim contasse a verdade. Podemos tambem ver que os pais de Pedrinho misturavam os modelos moderno e tradicional de
educação e, na situação narrada, não conseguiram fazer com que o filho assumisse o que fez, as vezes é necessario usar metodos padroes e antiquados na educaçao dos filhos.
se é curioso tambem, quando se ler o texto na intrega o autor Stanislaw Ponte Preta, geralmente apresentam uma linguagem informal, às vezes com gírias como:
"espinafrado pelo pai”
“Pedrinho, com a maior cara-de-pau, pigarreou e lascou”
“o senhor vai logo tacando a mão nele”
podemos citar o grande humor que ouve nessa historia, e tambem que contar mentira nao resolve todos os problemas.

Análise do Conto ( IGREJA DO DIABO _ Machado de Assis)

Equipe: Ana Paula, Lazaro Trindade, Luma Suelem, Marciele Oliveira, Patrisia Silva
Segundo S Matutino:



Atraves da leitura do conto podemos perseber algumas características machadianas marcantes. Machado de Assis não hesitou em relatar no mesmo às maleitas e fraquesas humanas, característica do realismo.
Ao iniciar o conto, Machado narrando na terceira pessoa, faz com que nossa imaginação flua, nos transportando para ambientes completamente opostos e surreais, o paraíso e o inferno, e é neste ultimo que nosso protagonista – o diabo, uma figura que representa todas as coisas ruins do homem – tem uma idéia de fundar sua própria igreja.
Como se não bastasse ter a idéia, o “capeta” trotou logo de ir se comunicar com o Todo Poderoso ( Deus). Este que cheio de bondade e de amor acolhe a idéia satânica, nos surpreendendo com essa aceitação.
E lá se vai o “coisa ruim” fundar sua igreja, e para nosso espanto, a nova igreja ja possuíam um grande número de fieis, esta que tinha uma doutrina fundamentada nos sete pecado capitais.
Passam-se uns dez anos, e o diabo vai verificar como anda a sua igreja, mas qual a sua surpresa, quando percebeu que seus fieis praticavam antigos atos de Deus.

Análise do conto de Oficina- O homem que sabia javanês

COLÉGIO MODELO LUÍS EDUARDO MAGALHÃES
GUANAMBI – BAHIA
10 anos educando para a vida


DATA: 05/11/10

DISCIPLINA:Oficina SÉRIE: 2º ano/TURMA: C PROF.: Islene TURNO: Matutino

EQUIPE: Andreza Nágila, Arley Fagner, Deniz Pereira, Dielly Rocha, Eliane Oliveira e Ricardo Castro



Análise do conto: O homem que sabia javanês

O conto conta a história de Castelo, na cidade do Rio de janeiro; um homem muito esperto e sagaz que faz uso de todos os tipos de artimanhas para conseguir o que quer. Sentado em uma confeitaria, Castelo conta a sua história, ocorrida provavelmente em alguns meses, na qual ele, pobre e malandro, em uma de suas fugas das pensões para não pagar, vê em um jornal um anúncio procurando por um professor de javanês. Mesmo não sabendo o que era javanês, Castelo que apenas procura um dicionário para ter uma noção daquela língua estranha, vai a procura da pessoa que necessitava do tradutor. Chegando ao local ele, ao ver um senhor bem velho de idade, o Barão de Jacuecanga, resolve se aproveitar da situação traduzindo um livro importante para a família do senhor de maneira errada pois o barão não tinha nenhuma noção de como era a tal língua javanesa. Castelo com suas artimanhas consegue enganar o Barão e seus amigos, mas teve também de contar com a sorte para finalizar seus planos. Quando estava em ascensão social, ele foi convidado a ir a um congresso de sábios que sabiam javanês. Se ele fosse, sua farsa seria descoberta pois não teria como enganar os sábios. Foi aí que ele contou com a sorte. Quando viajou para o congresso, por engano desembarcou na França em um encontro de línguas indígenas. Os índios e os europeus que não sabiam o javanês se admiraram com a nova língua e só reforçaram o sucesso que castelo já tinha alcançado no Brasil.
A história contada em 1ª mostra que o mundo apesar de não ser sempre dos espertos, muitas vezes é. Quantos "Castelos da vida" não estão espalhados por aí prontos para enganar quem for necessário para conseguirem o que querem. E quantos "barões da vida" não estão aí, ingênuos e cegos para serem enganados. Mas o mundo é assim mesmo, há pessoas boas e pessoas ruins que buscam alcançar os seus objetivos mesmo que tenham que passar por cima das outras para que isso aconteça.

Análise do conto " O enfermeiro" de Machado de Assis

Tendo por base o conto “O enfermeiro” do autor Machado de Assis podemos perceber que o mesmo é narrado em primeira pessoa, tendo a casa como o ambiente principal. O conto acontece em alguns meses e narra a história de Procopio, um enfermeiro inteligente e muito paciente que foi trabalhar na casa do coronel Felisberto, um velho rabugento, doente e na beira da morte.
A história nos relata a vida de Procópio, que trabalha muito tempo para o coronel, mostrando-se bastante paciente e consegue a simpatia do velho. Mas a sua vida se complica quando o coronel fica muito doente, e o periodo de paz e harmonia acaba, fazendo assim o doente revelar seu genio e tratar rispidamente o enfermeiro.
Procopio esgota sua paciencia, principalmente quando o velho acorda a noite e passa por uma crise de nervos, fazendo assim o enfermeiro esganá-lo. Depois, arrependido do que fez tenta desfazer, mas o velho já estava morto, entao o assassino tenta esconder o ocorrido para que pensem que foi morte natural. Ao ler o conto, nós, leitores ficamos curiosos para saber o que acontece depois, qual seria o destino do enfermeiro, se iriam descobrir que ele havia matado o coronel.
Vale ainda dizer que depois do ocorrido, Procopio sai impune e descobre que é o herdeiro universal do velho rabugento, que afinal de contas gostava dele. Ele, com remosso, dá a metade do seu dinheiro aos pobres, e é até elogiado por aturar o coronel por tanto tempo. Esses elogios fizeram com que ele aliviasse sua culpa e apesar de tudo que fez, ser tratado como o heroi da história.
Desse modo, somos levados a dizer que o conto nos mostra uma realidade de hoje em dia, que o dinheiro está sendo o remédio para tudo, pois Procópio encontrou na herança do coronel o refúgio pra se esquecer de tudo que fez ao velho.

Alunas: Graciele, Isabela M., Geralda Thais e Raiane 2° "C" Matutino