Aula de português

A linguagem na ponta língua,
tão fácil de falar e de entender.

A linguagem
na superfície estrelada de letras,
sabe lá o que ela quer dizer?
(...)
O português são dois; o outro, mistério.

Carlos Drummond de Andrade

terça-feira, 9 de novembro de 2010

O olho torto de Alexandre

O conto é contado em prosa pelo narrador personagem em primeira pessoa do singular. No inicio do conto, Alexandre conta como foi sua chegada em sua casa, areação dos familiares e o estado físico e emocional dos personagens.

O conto se passa numa sala com vários personagens: Alexandre, o narrador e protagonista do conto; Firmino, o cego preto; Cesária, a governanta; Das Dores, uma amiga; Seu Libório um visitante e amigo de Alexandre.

O conto conta uma aventura de Alexandre, quando ele viveu no sitio do seu pai, uma história alucinante que ele montou sobre uma onça, onde, saiu galopando até se chocarem contra um espinheiro, ao voltar pra sua casa, ele resolve retornar ao mato, para procurar seu olho perdido.

O momento crucial da historia é quando Alexandre encontra o seu olho, seco, cheio de moscas e espetado em um galho do espinheiro, ele coloca o olho de volta e passa à enxergar “as tripas” e o “pulmão”. Ele percebe e vira o olho ao contrário.

Ele incrivilmente e absurdamente ele volta a enxergar normalmente e a onça (citada anteriormente) passa a ser domesticada, amassada e criada por pouco tempo (depois ela morre) em sua casa junto com os animais como bodes e vacas.

Existem dois ambientes um é em casa, quando ocorre a discursão e o começo da história; e o outro é o sitio do pai de Alexandre onde ele consegue “o milagre”.

A história apesar de ser contada seriamente por Alexandre, é uma total ironia pois, é evidente que uma pessoa não passaria à enxergar dessa maneira. Mas apesar disso tudo a grande maioria das pessoas acreditou na história bizarra, menos, o Firmino; o conto é uma pitada de ironia total e humor.


Alunos: Breno Fernandes; Anizzolavo Jesus; Matheus Paes e Lucas Pereira
Série/Turma: 2º"D Mat

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